terça-feira, 29 de dezembro de 2015

INTOXICAÇÃO E CONTAMINAÇÃO

INTOXICAÇÃO POR MERCÚRIO




 FUJA DE PRODUTOS QUE CONTENHAM ALUMÍNIO

Fontes de contaminação

Queijos, panelas, embalagens, tubos de pasta dental, cigarros, creme tártaro, alimentos enlatados, desodorantes, cerveja em lata, leite em caixa, antiácidos com hidróxidos de alumínio, dentre muitos outros...

Doenças causadas pela Toxicidade do alumínio

O excesso de alumínio no organismo provoca constipação intestinal, cólicas abdominais, anorexia, cefaléia, esquecimento, distúrbios de aprendizado, hiperatividade, crises convulsivas, incoordenação motora, demência pré-senil, padrão de fala alterados, diminuição das funções hepáticas e renais.

Tem sido encontrado em altas dosagens nos cérebros de doentes que faleceram com síndrome de Alzheimer e doença de Parkinson...

Observe o material abaixo:





















OMEPRAZOL & DEMÊNCIA

Omeprazol provoca deficiência de Vit. B12 e a longo prazo demência
OMEPRAZOL: MEDICAMENTO DA CLASSE DOS ANTI-ULCEROSOS, QUE REDUZ A SECREÇÃO ÁCIDA DO ESTÔMAGO É A SEGUNDA DROGA MAIS CONSUMIDA NO MUNDO E TEM SIDO PRESCRITO POR MÉDICOS E “MAL UTILIZADOS POR PACIENTES, COMO UM RECURSO PREVENTIVO”
O alarme foi lançado numa das cinco publicações médicas mais prestigiosas do mundo, “JAMA”, que não é a “bíblia” da medicina, mas é parte de seus livros sagrados. Pois isto nada duvida da autenticidade da publicação. A toma continuada, durante mais de dois anos, de omeprazol, o segundo medicamento mais consumido do mundo depois do paracetamol e uso mais comum para problemas gástricos, favorece a aparição de demência, danos neurológicos e também pode causar anemia. A notícia não surpreendeu os médicos que “desde há cinco anos, talvez mais” que vinham ouvindo falar da existência de todos estes efeitos secundários. mas torna-se dificil a sensibilização tanto dos profissionais de saúde como dos seus pacientes, a fazer ” um uso mais racional deste fármaco”, diz o presidente da Seção de Medicina de Família e Comunidade da Academia de Ciências Médicas de Bilbao, José Antonio Estévez.
O aparecimento de omeprazol, diz o especialista, foi uma autêntica revolução no tratamento de úlceras gástricas e na hérnia de hiato, que são as principais indicações. Para os primeiros, porque as lesões no estômago provocavam dor e mau estar condicionando a qualidade de vida. O maior avançosupõem-se, sem dúvida, no tratamento da hérnia hiatal, cuja principal terapia era a cirurgia que dava muitoa maus resultados.. “Eu tenho visto muitas pessoas, incluindo os jovens, morrerem na sala de cirurgia, porque é um procedimento muito invasivo”, lembra Estevez.
Os resultados obtidos com o fármaco devem ter sido “tão bons em todos esses anos” que os médicos “começaram a receitá-lo de forma abusiva como prevenção”, não só para estas doenças como também para outras, como a acidez estomacal. e os pacientes a consumir de igual modo.A organização Kaiser Permanente provedora de serviços nos Estados Unidos e referência mundial no manejo sanitário decidiu avaliar os riscos para a saúde do consumo a longo prazo deste fármaco; e os resultados do estudo foi publicado na revista da Associação Médica Americana, “JAMA”.
Os investigadores queriam comprovar se a ingestão prolongada de omeprazol provocava falta de vitamina B12 (chamada de cobalamina), que é essencial para o crescimento da pessoa e essencial para o desenvolvimento normal do sistema nervoso.
É sabido que muitas pessoas de idade têm deficiência de vitamina B12, que se manifesta pelo aparecimento de fadiga, cansaço, diarreia ou feridas na boca, “sintomas tão comuns que podem induzir em erro o médico.”
O conselho médico
Estudos sobre esta matéria que havia eram pequenos e a organização Kaiser Permanente se porpôs ampliar esta investigação. Reuniu um grupo de 25.956 pacientes com deficiência de vitamina B12 e comparou s com outro 184.199 pessoas sem este transtorno. Todos eles foram seguidos durante quatro anos, entre 1997 e 2011 e os resultados não deixaram lugar a dúvidas.
Como se esperava, o composto inibe o ácido gástrico de absorver a vitamina B12 e a sua carência favorece o aparecimento de demências, anemia e dano neurológico. Entre 10% e 15% dos idosos têm deficiência de cobalamina [Vit. B12]. Ao comparar os dois grupos verificou-se que 65% das pessoas que tinham tomado omeprazol por dois ou mais anos apresentavam um maior risco déficit de vit. B12. A toma de 1,5 comprimidos diariamente implica um risco de 95% de apresentar carências.








FIQUE LONGE DE TUDO QUE CONTENHA TRICLOSAN

Desde pequeno, nós somos ensinados a lavar as mãos antes de comer. “Não quer ficar doente? Lave as mãos com sabonete antibacteriano”. Além dos incentivos dos pais, nos comerciais tradicionais sempre vemos uma família feliz da vida “eliminando 99,9% dos germes” com esse tipo de produto. E se dissermos para você que, na verdade, esse tipo de sabão é muito perigoso para a saúde e que não serve para nada?
Provavelmente, toda vez que você lava as mãos utilizando um sabonete antibacteriano você deve se sentir bem, pois está removendo as bactérias e sendo alguém mais saudável. Mas dê uma olhada na embalagem e verá que o produto possui triclosan – um elemento químico que pode atrapalhar nas funções musculares em humanos.

Uma pesquisa publicada na Proceedings of the National Academy of Sciences sugere que o triclosan atrapalha nas contrações musculares em nível celular, além de inibir as funções musculares de peixes e camundongos. Isaac Pessah, um dos pesquisadores, concedeu uma entrevista à revista Smithsonian, na qual informou:
“O triclosan é encontrado praticamente em toda casa e ambiente. Essas descobertas forneceram fortes evidências de que o químico é um sério problema, tanto para a saúde humana quanto ambiental”.
O estudo investigou, em laboratório, como o triclosan afeta as células musculares do coração e do esqueleto humano. Eles descobriram que o elemento interfere na comunicação entre as proteínas, as quais permitem que os músculos funcionem resultando assim na falha em ambos os tipos de células. Para comprovar a teoria, eles fizeram experimentos com camundongos e peixes.
Nos ratos demonstrou-se 25% de redução nas funções do coração, além de uma diminuição de 18% na força de preensão. Fora isso, após a exposição ao triclosan, os peixes se tornaram nadadores menos eficazes.

Então o que fazer?
Não há como negar que o componente químico traz malefícios às funções musculares, sendo que os cientistas estão realmente preocupados com os riscos que ele pode acarretar à saúde. Nipavan Chiamvimonvat, outro dos pesquisadores, informou:
“Os efeitos do triclosan nas funções do coração foram realmente drásticos. Embora o componente não seja regulamentado como uma droga, ele agiu como um calmante potente no coração de nossas cobaias”.

Levado aos tribunais:
Pode parecer alarmante, mas os sabonetes antibacterianos podem estar com os dias contados. Recentemente, o estado do Minnesota, EUA, se tornou o primeiro lugar a banir esse tipo de produto contendo triclosan. Todavia, cerca de 75% dos sabonetes líquidos possuem esse elemento.
Mas será que isso ajuda? Desde que os produtos contendo triclosan foram disponibilizados no mercado – por volta dos anos 90 –, o componente foi incluso em diferentes setores, desde sabões líquidos e maquiagens a tábuas de cortar carne e lençóis.
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Considerando o quanto o químico é prevalecente no dia a dia, é surpreendente como os órgãos responsáveis pela regulamentação do componente – FDA (Food and Drug Administration) e a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) – nunca tenham encontrado evidências de que os sabonetes “antibacterianos” contendo triclosan possuíssem benefícios maiores sobre qualquer outro tipo de componente não misturado com drogas.
Ainda que o FDA tenha publicado diretrizes para o uso de produtos químicos em sabonetes líquidos em 1978, o órgão nunca as completou – o que significa que as fabricantes de sabão nunca tiveram que seguir regras federais obrigatórias sobre aditivos químicos. Segundo o site The Huffington Post, as regras que determinam se o triclosan continua a ser usado em produtos de limpeza pode acarretar em um prejuízo de US$ 1 bilhão às indústrias.
Um componente suspeito
O mais estranho é que os órgãos licenciadores do componente triclosan nunca provaram que ele possui mais benefícios ao usuário do que o sabonete comum. Segundo uma publicação feita no próprio FDA:
“Nós não recebemos nenhuma evidência de que o triclosan fornece algum benefício extra para a saúde. Até o momento, a agência não possui nenhuma evidência que o componente aplicado em sabonetes antibacterianos e em produtos de lavagem oferece vantagem sobre os sabonetes comuns e a água”.
Mas seria o triclosan o grande vilão?
Se você acompanhou a matéria até aqui, provavelmente já deve estar jogando todos os sabonetes, pastas de dentes, lençóis e tábuas de carne no lixo, mas calma. Na verdade, o triclosan é bom para alguma coisa: ele ajuda a combater a gengivite. Mas, a não ser que você esteja lavando a boca com sabão (ou falando muitos palavrões), isso não significa que ele deva ser utilizado em todo lugar.
Na verdade, os sabonetes antibacterianos não estão lhe trazendo nenhum benefício; ao contrário, é mais provável que eles estejam lhe fazendo mal. Em diversos estudos feitos com animais, foi comprovado que o triclosan causa transtorno no sistema endócrino, ou seja, a complexa interação de hormônios que regulam a maioria dos aspectos no crescimento dos animais e na reprodução.
Quando expostos ao triclosan, os peixes machos reduziram a contagem de esperma, oscamundongos fêmeas tiveram o processo de puberdade afetados e os ratos machos reduziram a presença de hormônios da tiroide.
Já existam algumas evidências sobre os efeitos colaterais do componente em humanos. Um estudo na Noruega mostrou que crianças com uma alta concentração de triclosan na urina estão mais suscetíveis a ter alergias sazonais.

Em dezembro do ano passado, o FDA solicitou que as empresas produtoras de sabonetes antibacterianos provassem – com dados reais – que seus produtos “são seguros, podem ser utilizados diariamente e são mais eficazes que água e sabão tradicional. Além disso, ele devem comprovar que os sabonetes previnem doenças e evitam o avanço de certas infecções”.
Embora o FDA ainda não esteja tão alarmado com o componente, é óbvio que eles acreditam que há mais coisas sobre o triclosan e agentes químicos semelhantes a ele do que nós sabemos.
Uma ameaça global
Quando você usa um sabonete antibacteriano você não está fazendo mal só para si próprio, como também para o mundo. Além de interferir no desperdício de água, o triclosan também é usado em alguns tipos de pesticidas. Logo, os componentes encontrados nele são enviados para os rios via hidrovias de tratamento de esgoto e o processo de filtragem.
Segundo o EPA (Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos), o químico pode se unir a sólidos suspensos e se sedimentar nos cursos-d’águas, o que significa que as criaturas no topo da cadeia alimentar podem carregar concentrações mais altas do componente. Algo muito perigoso quando atinge as animais que nós apanhamos e comemos.
Mas não são só os animais que são prejudicados. Alguns estudos comprovaram que as plantas que cresceram em um ambiente contaminado com triclosan já conseguiram diluir o composto e o metabolizaram, criando assim um novo componente. Os cientistas ainda estão começando a monitoração das espécies com que nos alimentamos, visando assim descobrir quais serão as ameaças proporcionadas.
Para você ter uma ideia, nosso sabão antibacteriano está desempenhando um melhor papel em destruir a vida oceânica do que ele faz com qualquer coisa que viva em nossa pele. Segundo uma pesquisa recente, o triclosan é 100 ou até mil vezes mais eficiente em “desabitar e matar algas, crustáceos e peixes” do que ele é em eliminar micróbios. O que é uma boa notícia, caso você odeie os animais do oceano.

Mais ajuda quem não atrapalha
Como se isso não fosse o bastante, ainda piora. Cobrir tudo o que temos com uma leve camada de triclosan poderia ser a origem de uma nova superbactéria resistente à antibacterianos. Claro que isso é um risco inerente quando algum composto antibacteriano é utilizado sem controle algum.
As bactérias sempre encontrarão uma maneira de resistir a um medicamento, independente de como ele tenha sido produzido. A vida sempre dá um jeito. O problema é, quando um componente está em todo lugar, assim como o triclosan parece estar. Nesses casos, o desenvolvimento de resistências ocorre muito mais rápido.

E não acaba por aí. Quando uma bactéria desenvolve resistência contra um elemento, essa proteção se expande a outros semelhantes. Já é possível, inclusive, encontrar algumas bactérias resistentes ao triclosan.
Portanto, os cientistas temem que as famílias de Escherichia coli e Salmonela que sejam resistentes ao triclosan também acabem sendo resistentes contra outros tipos de químicos antibacterianos mais pesados, normalmente utilizados para combater infeções bacterianas mais graves em hospitais.
Ainda não é o fim do mundo
Então o que fazer? Simples, utilize o sabonete comum. A dura verdade é que os sabonetes antibacterianos não oferecem nenhum benefício. E as empresas que os produzem sempre souberam disso. Fique atento da próxima vez que você for ao mercado comprar produtos de higiene e leia o rótulo com atenção. É bem provável que esteja escrito que ele "mata 99,9% de todos os tipos comuns de bactéria”.
Não “todas as bactérias”. Não “aquelas mais nojentas, as quais podem acabar com sua saúde”. Apenas “os tipos mais comuns de bactérias”. Ou seja, a flora normal que está sempre presente em nossa pele e que não causa problema algum. De fato, uma boa esfregada de sabão comum e um pouco d‘água são suficientes para obliterar quaisquer tipos de germes que você deseja remover.
Portanto, da próxima vez que você sujar as mãos ou seus filhos chegarem cobertos de sujeira, você ainda deve limpá-los, mas deixe o sabonete antibacteriano em seu devido lugar – em algum mercado ou farmácia, esperando para que o FDA tome alguma providência a respeito.

Vale lembrar que o Triclosan está presente em inumeros produtos de higiene e beleza, desde perfumes, cremes dentais, maquiagens, sabonetes, desinfetantes, etc.

Leiam as composições e fiquem longe de tudo que contenha esse agente químico...

Fiquem atentos!











O Sol faz muito bem para a pele, nos horários corretos, pois é nele que está a vitamina D, mas nem por isso é indispensável o uso de filtro solar em certos horários.

Existem dois tipos de raios solares, os UVB (5%) e UVA (95%). O Dr. Lair afirma: 99% dos filtros solares bloqueiam apenas os raios UVB e que raios UVA causam o câncer de pele. Ou seja, você usa protetor solar achando que está protegido, e como consequência existe o aumento do câncer de pele.

Além disto, protetores solares são absorvidos pela pele por serem xenoestrógenos e o fato de ficarem alojados em seu receptor é devido ao seu caráter não-biodegradável. A eliminação dos mesmos é feita apenas por suor.

Ainda não existe uma forma de disfarçar a falta de proteção UVA, então, neste feriado, tome cuidado com a quantidade de sol à que você se expõe!

Assista os vídeos abaixo e entenda um pouco mais sobre isso:



























Lista de ingredientes indesejados nas máscaras e produtos capilares:

Mineral oil ( óleo mineral)
Paraffinum liquidum ( Parafina líquida)
Petrolatum ( Petrolato)
Vaselina
Cera microcristallina
Microcrystalline Wax
Isoparaffin ( Isoparafina)
Dodecene
Isododecane
Dodecane
Alkane
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Silicones não solúveis
Cetearyl Methicone
Cetyl Dimethicone
Dimethicone
Dimethiconol
Stearyl Dimethicone
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Silicones solúveis com surafactantes
Amodimethicone
Cyclomethicone
Cyclopentasiloxane
Trimenthylsolyamodimethicone



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 ARTIGO 05

 ARTIGO 06








O Bisfenol A (BPA) é um composto utilizado na fabricação de policarbonato, um tipo de resina usada na produção da maioria dos plásticos. O BPA também está presente na resina epóxi, utilizada na fabricação de revestimento interno de latas que acondicionam alimentos para evitar a ferrugem e prevenir a contaminação externa. Segundo os pesquisadores, o componente tem similaridade com o hormônio feminino e da tireoide.

Estudos sugerem que, ao entrar em contato com o organismo humano, principalmente durante a vida intrauterina, a substância pode afetar o sistema endócrino, aumentando ou diminuindo a ação de hormônios naturalmente produzidos pelo corpo humano, trazendo danos à saúde, como infertilidade, modificações do desenvolvimento de órgãos sexuais internos, endometriose e câncer.

O BPA atinge mais gravemente fetos e crianças, já que estão em fase de desenvolvimento. Porém, os adultos também podem ser prejudicados, por estarem em contato com diversos produtos que contêm a substância, como enlatados (praticamente todas as latas de alumínio vendidas no Brasil tem BPA em seu revestimento interno) e alimentos que ficam armazenados em recipientes de plástico, e são frequentemente levados à geladeira e ao congelador. Mudanças de temperatura, mesmo pequenas, são o suficiciente para liberar o bisfenol A .

1 - Use mamadeiras e utensílios de vidro ou BPA free para os bebês.
2 – Jamais esquente no microondas bebidas e alimentos acondicionados no plástico. O bisfenol A é liberado em maiores quantidades quando o plástico é aquecido.
3 – Evite levar ao freezer alimentos e bebidas acondicionadas no plástico. A liberação do composto também é mais intenso quando há um resfriamento do plástico.
4 - Evite o consumo de alimentos e bebidas enlatadas, pois o bisfenol é utilizado como resina epóxi no revestimento interno das latas.
5 - Evite pratos, copos e outros utensílios de plástico. Opte pelo vidro e porcelana na hora de armazenar bebidas e alimentos.
6 - Descarte utensílios de plástico lascados ou arranhados. Evite lavá-los com detergentes fortes ou colocá-los na máquina de lavar louças.
7 – Caso utilize embalagens plásticas para acondicionar alimentos ou bebidas, evite aquelas que tenham os símbolos de reciclagem com os números 3 e 7 no seu interior e na parte posterior das embalagem. Eles indicam que a embalagem contem ou pode conter o BPA na sua composição."